challenge

#6 Christmas Blindfolded MakeUp Challenge

novembro 22, 2018


Boas pessoal!
Como estamos numa época especial, trago-vos mais uma publicação diferente. Aceitei, em conjunto com a Gabriela Henriques do blog Spotlight, fazer mais um desafio. Após muita batalha e discussão, concordámos em fazer o Blindfolded MakeUp Challenge.
Este desafio consiste em maquilhar, de olhos fechados, a outra pessoa. Será que correu bem?



Gostaram da ideia? Deixem dicas nos comentários para próximos desafios!

carta

#5 Carta ao Pai Natal

novembro 15, 2018


Querido Pai Natal,
Suponho que esteja confuso por lhe estar, de novo, a escrever, não é verdade?
Acontece que neste Natal decidi voltar a falar consigo, regressar à minha infância, aos momentos em que lhe escrevia cartas, todos os anos de coração cheio, de brilho nos olhos, cheio de esperança que visse a minha carta e que na manhã do dia 25 de dezembro estivesse, debaixo da árvore de Natal, o que lhe tinha pedido. Na verdade, este ano, o meu pedido será muito diferente. Já não sou aquela criança que lhe pedia imensos brinquedos, bicicletas novas e ursos de peluche. Mas, certamente, que não se esquecerá de mim e me enviará o que lhe vou pedir (e, na verdade, todos temos uma criança dentro de nós).
Eu apenas quero um cofre, em forma de coração e de cor vermelha. “Para quê?” estará a questionar-se.
Para quê? Para guardar todo o amor que tenho para dar, os momentos felizes, o meu sorriso, os meus sonhos, a felicidade que quero partilhar, o brilho do meu olhar, os meus desejos, a minha força, as lágrimas de felicidade, as gargalhadas de pura alegria, as minhas aprendizagens, a confiança, lealdade, saudade, a criança que vive dentro de mim e tantas outras coisas que tenciono preservar.
Onde o vou guardar? Bem dentro do meu coração, onde nunca me poderá escapar e permanecerá para sempre.
Um abraço,
João Silva

É tão bom ver renascer a criança que há dentro de mim! Que isso aconteça todos os anos e a todas as pessoas!
Sou uma criança cheia de felicidade e sonhos.
Bom Natal!

challenge

#4 Christmas Chubby Bunny Challenge

novembro 08, 2018


Boas pessoal!
Como estamos numa época especial, trago-vos uma publicação diferente. Aceitei, em conjunto com 4 amigos, fazer um desafio. Após muita batalha e discussão, concordamos em fazer o Chubby Bunny Challenge.
Este desafio consiste em colocar o maior número de marshmallows na boca, sem mastigar e, a cada um que colocamos dizer ''Chubby Bunny''.
Este vídeo teve parceria com o blog Spotlight gerido pela Gabriela Henriques.



Gostaram da ideia? Deixem dicas nos comentários para próximos desafios!

amor

#3 será o mar ou amor?

novembro 01, 2018


Continuo a nadar num mar e não consigo chegar à costa. Cada vez me afasto mais da «luz no final do túnel», cada vez mais fico sem forças.
Sinto-me com frio, congelado, não consigo mais nadar. Sinto que estou a ficar sem forças para me aguentar a boiar por muito mais tempo. Não tenho ajuda para me aguentar, não sinto o meu corpo. Talvez seja por estar há bastante tempo submerso por águas infinitas, águas que no início me seduziam, mas a cada minuto que passa, me fazem sentir cada vez mais afogado e sem forças para nadar, sem sentir os meus braços, sem conseguir dar mais aos pés, enfim... sinto que não consigo mais sair daqui, que não consigo mais continuar a nadar, que nunca irei encontrar o tal ''fim do túnel'' nestas águas que demonstram não ter fim, que só demonstram um azul de mar, cada vez mais escuro. Transmite-me uma certa desilusão e uma certa incerteza, enquanto me sinto cada vez mais acabado por esta alta personificação do amor que sinto.

Este mar ou este «amor», ou talvez um pouco de ambos, quanto mais frio se torna, mais frias se tornam as águas que me afogam a cada segundo que continuo a boiar nelas. Talvez me esteja a importar demais e devesse deixar-me ir com a corrente das águas, sem destino concreto. Seria arriscado, seria incerto, pois não iria sabia que futuro me esperava, à deriva no mar. Sinto-me frágil como as ondas que se destroem contra os rochedos, sinto-me ameaçado pela agitação do mar, pelas ondas altas que me tentam sufocar, sinto-me.… à deriva do mar, dependente destas águas.

lamentação

#2 o muro do silêncio

outubro 25, 2018


      O que sabemos sobre o silêncio? É algo que não se explica, talvez porque não exista e seja apenas um constante rumor de algo que sobrevive na sua inexistência. Contudo, o mais estranho nisto tudo é a nossa necessidade de escutar o silêncio. E achar que ele tem tanto para nos dizer. Será verdade que o silêncio tem algo a dizer-nos ou seremos apenas nós próprios que temos algo a dizer a nós mesmos? É estranho pensar nisso, mas sempre que precisamos dele, é porque no meio de tanto vazio vemos tanta carga emocional, muita mais feroz e persistente que uma tão dita «lição de moral» ou mesmo «um enxerto de porrada».
Mas como é possível que algo inexistente consiga ser tão bruto? É, o silêncio nem sempre nos consegue trazer paz, por vezes só consegue ferir-nos ou até mesmo violentar-nos. Por vezes, criamos uma prisão em volta de nós próprios e, ficamos sem coragem para nos libertar desta, porquê? Porque o ser humano é assim, esconde-se atrás de si mesmo, ou melhor, esconde-se atrás do que queria ser, do que é «socialmente aceite» e, então refugiamo-nos no silêncio porque sabemos que o esforço de debater seria apenas escusado e esgotante. O que ganhamos nesse momento? Apenas revolta e rebeldia, pois estamos escondidos atrás de um «muro», o «muro do silêncio». Acabamos por perder todas as forças para expressar os nossos pontos de vista. É sempre mais fácil ficar escondidos atrás de um «muro», mas até quando esse «muro» aguenta? Cada vez, vamos enchendo mais esse muro com um turbilhão de pensamentos e mágoas. E quando o tal «muro» nem nos deixar ver a luz do dia, será que aí seremos capazes?
O silêncio torna-se solidão, um vazio cada vez maior. Mesmo quando estamos acompanhados pelo maior grupo de amigos, sentimos que estamos isolados, sozinhos. Acabando por perder toda a pertença àquele lugar, como se nunca tivéssemos tido importância, um sentimento de que somos dispensáveis. Perdemo-nos nessa irrelevância emocional, por falta de coragem de derrubar um «muro psicológico». Isso vai minando a nossa autoestima e a nossa capacidade de sermos felizes.
Por vezes, é só mágoa, ressentimento, lamentação armazenada, acabamos por sufocar os nossos sentimentos para que eles não nos persigam, para quê mesmo? Para que estejamos a condizer com o que todo o mundo espera, para sermos «socialmente» aceites. Mas para isso temos de desapegar e libertar-nos do que realmente somos, porque simplesmente não podemos seguir tranquilamente o caminho que queremos traçar. O problema é que nem todos suportamos esse «muro» e, se aguentarmos, até quando?

apresentação

#1 apresentação

outubro 18, 2018


     Boas pessoal,
Sou o João, estudante da Universidade de Coimbra com sonhos por realizar, outros tantos que esperava já ter realizado e, ainda, alguns que achava já ter atingido. 
Gosto de fotografar e de ser fotografado. As fotografias são memórias e, tal como as memórias umas são boas e outras más. Uma fotografia é algo que nunca se pode revelar por inteiro, cada um retira a sua reflexão, pois é algo muito próprio, muito pessoal. 
Nunca nego uma saída com amigos, um jantar ou, talvez, apenas um encontro num café. Posso, então, dizer que sou amante de uma vida boémia, talvez devido a estar na flor da idade, tendo ainda muito por viver e descobrir, umas tantas barreiras por derrubar, problemas por ultrapassar, feridas por sarar, objetivos por concretizar, sonhos por alcançar, vitórias por conquistar, derrotas por lidar, tudo um pouco o que a vida nos guarda e, que tenho de enfrentar. 
Neste blogue vão encontrar diversificadas publicações: desde as mais simples de decifrar às mais complicada de entender. Desde algo que transborde tristeza a algo repleto de alegria. Tudo depende da maneira como olhas para algo, da tua reflexão e do teu pensamento. Todos temos um eco dentro de nós, aprecia o que vês conforme o que sentes e desfruta de pequenos momentos que te tento proporcionar. 
Prontos?

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